Definição sobre a Natureza de Cristo
📖 "Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem." (1 Timóteo 2:5)
No ano 431 d.C., a Igreja enfrentou uma grande crise doutrinária sobre a identidade de Jesus Cristo. Esse debate levou ao Concílio de Éfeso, onde os líderes cristãos discutiram se Jesus tinha duas pessoas separadas (uma divina e outra humana) ou se Ele era um único ser divino-humano.
O Que Estava em Jogo?
O patriarca Nestório, de Constantinopla, ensinava que Cristo tinha duas naturezas separadas — uma divina e outra humana — e que Maria era apenas mãe da parte humana de Jesus.
Esse ensino causou controvérsia porque, se Jesus tivesse duas pessoas distintas, como poderia Ele ser um Salvador completo e eficaz? Se Ele não fosse plenamente Deus e plenamente homem ao mesmo tempo, Sua obra redentora na cruz estaria comprometida.
As Decisões do Concílio
Os bispos reunidos em Éfeso, liderados por Cirílo de Alexandria, rejeitaram a visão de Nestório e afirmaram que:
O Impacto no Cristianismo
A grande questão desse concílio não foi a exaltação de Maria, mas sim a defesa da identidade de Jesus Cristo. O ensino bíblico deixa claro que Cristo é o único Mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5) e que Ele veio ao mundo para cumprir a missão de redenção.
O Concílio de Éfeso foi um passo importante para proteger essa verdade, garantindo que a fé cristã continuasse fundamentada na obra de Jesus, e não em divisões teológicas que poderiam comprometer o evangelho.
📖 "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus." (João 1:1)
🔔 Que essa verdade continue guiando nossa fé: Jesus Cristo é Deus encarnado, nosso único Senhor e Salvador!
Autor: Del Gonçalves Lobato
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