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Mostrando postagens com o rótulo Crônicas em Vídeo

Na Palma da Oração

Uma Reflexão para Quem Tem Chorado em Silêncio  📖 Versículo final na tela: “Orai no Espírito… com toda perseverança.” — Efésios 6:18 Você tem chorado? Sente uma dor que aperta o peito? Um silêncio tão pesado… que ninguém percebe? Há orações que não viram palavras. Elas viram suspiros. Viram lágrimas escondidas no travesseiro. Mas saiba:  quando você ora — mesmo sem voz — Deus ouve . Ele não mede a oração pelo volume, mas pela  verdade que sai do coração . Você se sente pequeno demais? Fraco demais? Sozinho demais? Mesmo assim… o céu se move quando um filho se dobra . Você pode estar cansado, mas ainda é ouvido. Pode não enxergar a resposta, mas continua sendo sustentado. Porque  orar não é apenas falar com Deus . É ser lembrado por Ele. É ser carregado por Ele. Você  não está de joelhos à toa . Você está na  palma da mão dEle .

O Poço Não É o Fim

O Poço Não É o Fim 📖 "Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, porque tu estás comigo…" — Salmos 23:4 Talvez você esteja caindo. Ou melhor: sentindo-se em queda. Como se tivesse escorregado de tudo o que acreditava, de tudo que sonhou, de tudo que tinha como certo. E o mais difícil… é que o poço parece fundo. Silencioso. E escuro demais pra se lembrar da luz. Mas hoje eu quero te lembrar: Deus não se ausenta no fundo. Ele não espera você subir para agir. Ele coloca as mãos no ponto mais baixo da sua história . Ele sustenta você quando tudo desaba. A dor é real. A queda assusta. A solidão grita. Mas o que os olhos não veem… é que há uma mão maior do que a sua queda. Sim, você sonhou. E parece que perdeu tudo. Mas Deus não enterra sonhos. Ele planta. E planta fundo. Pra frutificar no tempo certo. Você não está sozinho. Você está sendo sustentado. Mesmo sem sentir. Mesmo sem entender. Porque ainda hoje, a mão de De...

🧱 Quando os Cacos Viram Alívio

🧱 Quando os Cacos Viram Alívio 📖 Jó 2:8 “E Jó, sentado em cinza, pegou um caco para com ele raspar-se.” ( Jó 2:8 – ARA ) Há dores que não sangram, mas queimam por dentro. E há momentos em que até o silêncio pesa mais do que qualquer palavra. Jó estava sentado em cinzas. A pele rasgada, a alma despida. O corpo em chagas… e nas mãos, apenas cacos. Cacos para coçar as feridas. Como quem tenta encontrar alívio onde só há dor. Não era por vaidade. Não era por fraqueza. Era sobrevivência. Porque há dias em que o coração quer parar, mas a alma insiste em respirar. Coçar as feridas com pedaços do que sobrou… é o retrato de quem ainda crê — mesmo sem entender. É o gesto do homem que já não tem nada… mas ainda não perdeu tudo. Porque ainda tem fôlego. E fôlego, mesmo entre cacos, ainda é esperança. Jó não amaldiçoou Deus. Ele chorou. Questionou. Se calou. Mas permaneceu. E foi ali — no pó, no silêncio, no toque dos cacos contra a dor — que Deus começou a revela...