Riquezas que Não Preenchem
Imagine um executivo bem-sucedido, sentado em sua mesa de trabalho em um escritório moderno com vista para a cidade. Ele revisa seus investimentos, seus planos de aposentadoria e as metas financeiras que traçou. É um dia comum, mas, em sua mente, ele está projetando o futuro: “Com mais alguns anos de trabalho, posso garantir uma casa maior, viagens ao redor do mundo e uma vida confortável para mim e minha família. Quando tudo estiver no lugar, finalmente poderei relaxar, aproveitar e viver sem preocupações.”
Ele faz contas, traça estratégias, planeja os próximos passos. Sua carreira é sólida, seus investimentos estão rendendo, e sua segurança financeira parece inabalável. Tudo está sob controle.
Ou assim ele pensa.
Esse é o ponto central da parábola que Jesus contou sobre o homem rico e seus celeiros. Ela não condena o planejamento ou o trabalho duro, mas nos confronta com uma verdade essencial: viver apenas para acumular riquezas terrenas é perder de vista o que realmente importa.
O coração daquele homem estava fixado em sua colheita, em sua segurança, em sua capacidade de controlar o futuro. Ele acreditava que suas posses poderiam lhe dar paz, mas esqueceu que a paz verdadeira vem de Deus, não de bens materiais.
Ser “rico para com Deus” significa investir no que é eterno: amor, bondade, generosidade e fé. Esses são os tesouros que nenhum mercado financeiro pode garantir, mas que têm valor eterno.
A pergunta que ecoa dessa história é simples: Você está vivendo para acumular ou para compartilhar? Para servir a si mesmo ou a Deus?
Lembre-se, Deus não nos chama a ignorar o trabalho ou o planejamento, mas a viver com um coração generoso e voltado para o que é eterno. Riquezas passam, mas o amor que investimos nos outros e em Deus permanece para sempre.
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