O dia em que parei de me trair
Por muito tempo, fui alguém que precisava ser visto.
Talvez por carência, talvez por fé.
Mostrava o que criava com a alma acesa — esperando que alguém parasse para olhar.
Mas o mundo, ocupado demais, não tem tempo para sonhos silenciosos.
Então, calei.
Abracei os planos de outros como se fossem meus.
E, com isso, conquistei coisas grandes.
Mas quanto mais eu subia, mais sentia que deixava algo para trás:
a minha essência.
Por dentro, algo morria devagar.
A criatividade virou tarefa.
A arte, rotina.
A vida, um papel que aprendi a interpretar.
E o tempo passou…
Até que um dia, o fardo do sonho alheio pesou demais.
Eu despenquei.
E naquele chão, reencontrei o que tinha perdido: a mim mesmo.
Desde então, decidi viver diferente.
Voltei a sonhar — mas agora em silêncio.
Voltei a criar — mas sem plateia.
Voltei a viver — não pelo que os outros esperam,
mas pelo que me dá sentido.
Hoje, a ansiedade não me domina mais.
E aquele que fui, o que se perdeu nos corredores do aplauso,
voltou…
mas curado.
Agora caminho com menos pressa.
Não preciso mais provar nada.
Nem tudo que crio é grandioso,
mas tudo que crio é verdadeiro.
E se alguém me perguntar onde está a cura, eu direi:
Ela começa no dia em que você para de se trair.
No dia em que decide voltar —
não para o passado,
mas para o centro do que você foi criado para ser.
Talvez por carência, talvez por fé.
Mostrava o que criava com a alma acesa — esperando que alguém parasse para olhar.
Mas o mundo, ocupado demais, não tem tempo para sonhos silenciosos.
Então, calei.
Abracei os planos de outros como se fossem meus.
E, com isso, conquistei coisas grandes.
Mas quanto mais eu subia, mais sentia que deixava algo para trás:
a minha essência.
Por dentro, algo morria devagar.
A criatividade virou tarefa.
A arte, rotina.
A vida, um papel que aprendi a interpretar.
E o tempo passou…
Até que um dia, o fardo do sonho alheio pesou demais.
Eu despenquei.
E naquele chão, reencontrei o que tinha perdido: a mim mesmo.
Desde então, decidi viver diferente.
Voltei a sonhar — mas agora em silêncio.
Voltei a criar — mas sem plateia.
Voltei a viver — não pelo que os outros esperam,
mas pelo que me dá sentido.
Hoje, a ansiedade não me domina mais.
E aquele que fui, o que se perdeu nos corredores do aplauso,
voltou…
mas curado.
Agora caminho com menos pressa.
Não preciso mais provar nada.
Nem tudo que crio é grandioso,
mas tudo que crio é verdadeiro.
E se alguém me perguntar onde está a cura, eu direi:
Ela começa no dia em que você para de se trair.
No dia em que decide voltar —
não para o passado,
mas para o centro do que você foi criado para ser.
📖 "Os céus proclamam a glória de Deus,
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.
Um dia fala disso a outro dia;
uma noite o revela a outra noite.
Sem discurso nem palavras,
sem que se ouça a sua voz,
por toda a terra se faz ouvir a sua mensagem."
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.
Um dia fala disso a outro dia;
uma noite o revela a outra noite.
Sem discurso nem palavras,
sem que se ouça a sua voz,
por toda a terra se faz ouvir a sua mensagem."— Salmo 19:1–4
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.
Um dia fala disso a outro dia;
uma noite o revela a outra noite.
Sem discurso nem palavras,
sem que se ouça a sua voz,
por toda a terra se faz ouvir a sua mensagem."
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.
Um dia fala disso a outro dia;
uma noite o revela a outra noite.
Sem discurso nem palavras,
sem que se ouça a sua voz,
por toda a terra se faz ouvir a sua mensagem."— Salmo 19:1–4
🤍 Para refletir:
Você já se traiu tentando se encaixar onde não era chamado?
Já silenciou o que havia de mais puro em você para agradar alguém?
Pode ser que hoje Deus esteja apenas dizendo:
Respira. Volta. Eu ainda estou aqui.
Você já se traiu tentando se encaixar onde não era chamado?
Já silenciou o que havia de mais puro em você para agradar alguém?
Pode ser que hoje Deus esteja apenas dizendo:
Respira. Volta. Eu ainda estou aqui.
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